07 fevereiro, 2002

Eu sempre admirei o Washington Olivetto. Desde a época em que tinha 12 anos, tinha enfiado na minha cabeça de que seria publicitário e me especializaria em computação gráfica; ele e o Hans Donner eram os meus grandes ídolos na época.
Se eu já gostava do cara, agora eu definitivamente virei um fã de carteirinha. Acabei de acompanhar a coletiva de imprensa dele... eu estou bobo, sem palavras, perplexo perante tanta inteligência e criatividade! Como alguém, que sofre um sequestro, fica enfiado num cubículo, consegue colocar a cachola para funcionar dessa maneira?
Ele tinha noção do tempo que havia passado lá, discutia com os sequestradores, agia de forma à manipular os caras e obter deles o que ele precisava... um gênio; não há outra palavra para descrevê-lo à não ser essa!
Pode ter certeza de que eu vou ser um dos primeiros à comprar o livro com os relatos do seu "caderninho vermelho"; não por sensacionalismo, mas sim por admiração!
É bom saber que ele ainda ficará entre nós por um bom tempo !

Nenhum comentário: